Criança paga passagem de avião? Descubra agora mesmo

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Criança paga passagem de avião? Descubra agora mesmo

Atualizado em 1 de dezembro de 2025

Viajar em família é sempre um momento especial. Ver o brilho nos olhos das crianças diante do avião, a curiosidade com cada detalhe do aeroporto e a empolgação de estar indo para um novo destino são lembranças que ficam para sempre. 

Mas, no meio dessa animação, muitos pais acabam se perguntando quanto custa incluir os pequenos na viagem. Afinal, criança paga passagem de avião? Essa é uma dúvida comum, especialmente para quem está planejando a primeira viagem aérea com os filhos. 

O valor da passagem infantil varia conforme a idade da criança, o tipo de voo (nacional ou internacional) e as políticas de cada companhia aérea. Algumas empresas oferecem descontos significativos, enquanto outras cobram valores diferentes apenas para bebês de colo, que viajam no assento dos responsáveis.

Voos Nacionais: O que Você Precisa Saber

Quando o destino está dentro do Brasil, as regras sobre passagens aéreas infantis podem variar bastante entre as companhias.

Em voos nacionais, é importante entender como cada empresa define quem precisa pagar e quais são os benefícios oferecidos para famílias que viajam com crianças. Além das tarifas, também existe o direito em voos com crianças, que garante mais segurança e conforto durante a viagem.

Entre esses direitos estão o embarque prioritário para famílias com bebês, a possibilidade de solicitar assentos juntos, o transporte gratuito de carrinho de bebê e o acompanhamento especial para menores que viajam desacompanhados.

Quais as regras específicas para voos domésticos com crianças?

Viajar com crianças em voos nacionais exige atenção a algumas regras importantes que garantem conforto, segurança e tranquilidade durante o trajeto. 

No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) estabelece orientações específicas para o embarque de menores, e cada companhia adapta suas políticas dentro dessas normas. 

Em voos domésticos, bebês de até 2 anos podem viajar no colo de um responsável, pagando apenas uma taxa simbólica, que costuma variar de acordo com a empresa. 

Já crianças acima dessa idade precisam ocupar um assento próprio e adquirir passagem regular, embora algumas companhias ofereçam descontos especiais para essa faixa etária. 

Outro ponto importante é a documentação: menores de 12 anos devem apresentar certidão de nascimento ou documento oficial com foto, além de autorização de ambos os pais se estiverem viajando desacompanhados. 

Também é importante considerar que, para o conforto da família, muitas companhias permitem o embarque prioritário de quem viaja com crianças pequenas, facilitando o processo e evitando filas longas.

Qual a política das principais companhias aéreas nacionais em relação a crianças?

As principais companhias aéreas brasileiras seguem regras semelhantes, mas cada uma tem particularidades quando o assunto é viagem com crianças. 

Na maioria dos casos, bebês de até 2 anos podem viajar no colo do responsável, mediante o pagamento de uma taxa reduzida, que geralmente corresponde a um pequeno percentual do valor da passagem. 

No entanto, se os pais preferirem um assento exclusivo para o bebê, o custo passa a ser o mesmo de uma passagem regular. Já as crianças acima de 2 anos devem ocupar assentos individuais, pagando tarifa normal. 

Algumas empresas oferecem descontos em determinadas rotas, mas isso depende da política interna e da disponibilidade do voo. É possível também solicitar assentos próximos para toda a família e embarque prioritário, o que garante mais conforto e praticidade.

Outro ponto importante é a assistência para menores desacompanhados, serviço oferecido mediante autorização dos responsáveis. Cada companhia define idade mínima e valores específicos para essa modalidade.

Qual a idade limite para crianças viajarem?

Quando o destino é fora do país, viajar com crianças exige atenção redobrada. Nos voos internacionais, as regras sobre tarifas infantis costumam ser diferentes das aplicadas em rotas nacionais. 

Cada companhia aérea define suas próprias condições, que podem variar conforme a idade da criança e o destino escolhido. Em muitos casos, bebês de colo pagam uma taxa proporcional, enquanto crianças com assento próprio têm descontos específicos.

Quais são as diferenças nas regras para viagens internacionais com crianças?

Viajar com crianças para fora do país envolve regras específicas que vão além das aplicadas em voos domésticos. As companhias aéreas internacionais seguem normas próprias e, muitas vezes, aplicam tarifas diferentes de acordo com a idade. 

Em geral, bebês de até 2 anos podem viajar no colo de um responsável, pagando uma taxa proporcional ao valor da passagem adulta, que costuma variar entre 10% e 20%. Já as crianças com mais de 2 anos precisam ocupar um assento individual, pagando uma tarifa infantil, que pode incluir descontos dependendo da empresa e do destino. 

Outro ponto importante é o conforto e a segurança durante o voo. Muitas companhias oferecem berços para bebês em longas distâncias, assentos especiais e embarque prioritário para famílias. 

No entanto, esses serviços precisam ser solicitados com antecedência, pois estão sujeitos à disponibilidade.

Qual a documentação necessária para viajar com crianças para outros países?

A documentação é um dos pontos mais importantes para quem vai embarcar em um voo internacional com crianças. O primeiro item indispensável é o passaporte válido, exigido para todos os menores, inclusive bebês. 

Em alguns destinos, também é necessário apresentar o visto de entrada, conforme as regras do país visitado. Quando a criança viaja apenas com um dos pais ou desacompanhada, é obrigatória uma autorização por escrito assinada pelos responsáveis e reconhecida em cartório, conforme determina a Polícia Federal. 

Outros documentos podem ser exigidos, como certidão de nascimento para comprovação de vínculo e formulários específicos solicitados por determinados países. Em viagens para nações do Mercosul, o menor pode entrar com documento de identidade original, desde que esteja em boas condições e dentro do prazo de validade.

Preparando Crianças para a Viagem: Conforto e Segurança

Viajar com crianças é uma daquelas experiências que misturam empolgação e cuidado em doses iguais. 

Para que tudo saia bem, o segredo está nos detalhes. Escolher roupas confortáveis, separar brinquedos ou livrinhos para distração e garantir que a bagagem de mão tenha tudo o que o pequeno possa precisar. Quando há planejamento, até o tempo de espera no aeroporto vira parte da aventura.

O que levar na bagagem de mão das crianças

A bagagem de mão é o grande aliado de quem viaja com crianças. Ela precisa ser prática, leve e conter tudo o que o pequeno possa precisar durante o trajeto. 

O ideal é começar pelos itens essenciais: documentos, medicamentos de uso contínuo e uma muda de roupa extra. Lenços umedecidos, fraldas, mamadeiras e lanches leves também são indispensáveis para garantir conforto e evitar contratempos. 

Para quem está esperando um bebê, a atenção deve se estender a quem acompanha a criança, incluindo, por exemplo, mulher grávida, que pode precisar de medicamentos específicos, água, lanches leves e travesseiro extra para maior conforto.

Para tornar a viagem mais agradável, vale incluir brinquedos pequenos, livros ou tablets com fones de ouvido infantis, recursos simples que ajudam a distrair e acalmar. 

Dicas para o conforto durante o voo

Manter as crianças confortáveis durante o voo é uma das chaves para uma viagem tranquila. Pequenos ajustes fazem grande diferença, especialmente em trajetos longos. 

Roupas leves e macias são ideais, pois ajudam a regular a temperatura e permitem liberdade de movimento. Levar uma manta ou casaco é importante, já que o ar-condicionado das aeronaves costuma ser mais frio. 

Durante o voo, incentivar a movimentação leve ajuda a evitar desconfortos. Caminhar um pouco pelo corredor, sempre com cuidado e autorização da tripulação, pode aliviar a agitação. 

Oferecer líquidos com frequência também é essencial, pois o ar da cabine é seco e pode causar desidratação. Outro ponto importante é o entretenimento. Brinquedos, livros e desenhos ajudam a passar o tempo e mantêm o pequeno tranquilo. 

Nos horários de refeição, optar por lanches familiares e nutritivos é uma boa forma de evitar desconfortos digestivos. 

Por fim, manter uma atitude calma e positiva ajuda muito: crianças percebem o comportamento dos adultos e tendem a se sentir mais seguras quando os pais demonstram tranquilidade. 

Cuidados com a saúde e segurança

Garantir a saúde e a segurança das crianças durante a viagem é fundamental para que tudo ocorra bem. Antes do embarque, é importante verificar se as vacinas estão em dia e, em caso de destinos internacionais, se há exigências específicas de imunização. 

Levar um pequeno kit de primeiros socorros com termômetro, antitérmico e remédios de uso comum pode ser de grande ajuda em situações inesperadas. Durante o voo, a hidratação deve ser constante, principalmente em viagens longas. 

O ar seco da cabine pode causar desconforto e irritação nas vias respiratórias. Outro ponto importante é o uso adequado do cinto de segurança: ele deve permanecer afivelado sempre que o aviso estiver aceso e ajustado corretamente ao corpo da criança.

FAQ

Há uma diferença entre voos nacionais e internacionais para crianças?

Sim, há diferenças entre voos nacionais e internacionais para crianças, tanto nas regras quanto nos custos e documentos exigidos. 

Em voos nacionais, as normas são mais simples: bebês de até 2 anos podem viajar no colo de um responsável, pagando apenas uma taxa simbólica, enquanto crianças acima dessa idade precisam de assento próprio e passagem regular, embora algumas companhias ofereçam descontos especiais. 

Já em voos internacionais, as tarifas infantis e os serviços variam bastante conforme o país de destino e a política da companhia aérea. Nesse caso, até mesmo bebês costumam pagar uma porcentagem do valor da passagem adulta. 

A documentação também muda. Em voos dentro do Brasil, basta apresentar um documento oficial ou certidão de nascimento. Para viagens internacionais, é obrigatório o passaporte válido e, em alguns casos, o visto de entrada. 

Se a criança viajar apenas com um dos pais ou desacompanhada, é preciso ter autorização por escrito reconhecida em cartório, conforme exigência da Polícia Federal.

Qual a idade limite para crianças viajarem?

A idade limite para crianças viajarem depende do contexto da viagem e das regras das companhias aéreas. 

Uma dúvida muito comum entre os pais é: a partir de quantos anos criança paga passagem de avião? A resposta varia conforme cada companhia, mas, no Brasil, bebês com até 2 anos podem viajar no colo de um responsável, pagando apenas uma taxa reduzida. 

Normalmente uma pequena porcentagem do valor da passagem adulta. Esse benefício é pensado para facilitar as viagens em família, especialmente quando o bebê ainda não precisa de um assento próprio.

Acima dessa idade, a criança precisa ocupar um assento próprio e a passagem deve ser comprada integralmente, embora algumas empresas ofereçam descontos específicos para a faixa etária infantil. 

Não existe uma idade máxima para que uma pessoa seja considerada criança; o limite se dá principalmente em relação à necessidade de assento próprio ou tarifas reduzidas. 

Em geral, a passagem infantil se aplica até os 11 anos de idade, completando 12 anos, a criança passa a ser tratada como adolescente ou adulto para fins de tarifa aérea.

A partir de qual idade as crianças precisam de um bilhete só para elas?

As crianças precisam de um bilhete próprio a partir do momento em que deixam de ser consideradas bebês de colo pelas companhias aéreas. No Brasil, bebês com até 2 anos de idade podem viajar no colo de um responsável, pagando apenas uma taxa simbólica, que varia de acordo com a companhia. 

A partir dos 2 anos completos, a criança deve ocupar um assento individual e adquirir sua própria passagem, mesmo que haja descontos especiais para a faixa etária infantil. 

Essa regra se aplica tanto a voos nacionais quanto internacionais, embora em rotas internacionais as tarifas infantis possam ter valores proporcionais ao preço da passagem adulta, e serviços como berços e assentos especiais possam ser solicitados mediante reserva antecipada. 

Quais os possíveis descontos e tarifas especiais para voos com crianças?

Existem descontos e tarifas especiais para crianças em voos, mas as regras variam conforme a companhia aérea e o tipo de viagem. Em voos nacionais no Brasil, bebês de até 2 anos incompletos podem viajar no colo de um responsável, pagando apenas taxas de embarque e impostos. 

No entanto, crianças acima dessa idade precisam de um assento próprio e normalmente pagam a passagem integral, embora algumas companhias ofereçam descontos ou tarifas especiais em determinadas situações. 

Em voos internacionais, as políticas mudam de acordo com a companhia aérea e o destino. Por exemplo, algumas empresas cobram uma porcentagem da tarifa adulta para bebês de até 2 anos que viajam no colo, enquanto se a criança ocupar um assento próprio, o valor da passagem pode chegar a até 75% da tarifa de adulto. 

Esses valores variam bastante entre as companhias e entre diferentes rotas, por isso é importante verificar cada caso antes de comprar a passagem. 

Conclusão

Viajar com crianças pode ser uma experiência cheia de descobertas e alegria, mas também exige planejamento, especialmente quando se trata de passagens aéreas. A necessidade de bilhete próprio depende da idade do pequeno. 

No Brasil, bebês de até 2 anos podem viajar no colo de um responsável, pagando apenas uma taxa simbólica. 

Já crianças acima dessa idade precisam de assento individual e passagem regular, embora algumas companhias ofereçam descontos ou tarifas infantis em determinadas situações. 

Em voos internacionais, a lógica é semelhante, mas os valores costumam ser proporcionais ao preço da passagem de adulto, principalmente se a criança ocupar seu próprio assento. 

Além da questão financeira, a documentação é fundamental. Para viagens nacionais, certidão de nascimento ou documento oficial é suficiente. 

Em voos internacionais, passaporte válido é obrigatório, e em alguns destinos, o visto de entrada também é exigido. 

Estar bem informado sobre essas regras evita contratempos e torna a viagem mais tranquila. Planejar o assento, organizar a bagagem de mão e preparar a criança para o voo faz toda a diferença na experiência a bordo.

79% dos passageiros não conhecem os próprios direitos. Não seja um deles.

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